O co-criador da Dragon Age oferece alguns conselhos: siga o desenvolvedor de Baldur's Gate 3, a liderança de Larian

Mar 04,25

Os ex -desenvolvedores da Bioware criticaram a avaliação da EA sobre o Dragon Age: o desempenho inferior do Veilguard e a subsequente reestruturação da Bioware. O CEO da EA, Andrew Wilson, atribuiu o fracasso do jogo à falta de apelo amplo, citando especificamente a necessidade de "recursos do mundo compartilhado e engajamento mais profundo" ao lado de narrativas fortes. Isso sugere que a EA acredita que a incorporação de elementos multiplayer teria ampliado o alcance do jogo.

No entanto, essa interpretação é desafiada pela ex -equipe da Bioware. David Gaider, ex-líder narrativa de Dragon Age, argumenta que o foco da EA em elementos de serviço ao vivo, pois a solução é míope e egoísta. Ele sugere que a EA deve imitar o sucesso do Larian Studios com o Baldur's Gate 3, um RPG predominantemente para um jogador com o multiplayer opcional, dobrando o que fez o Dragon Age no passado.

Mike Laidlaw, another former Dragon Age creative director, expressed strong disagreement with the idea of fundamentally altering a beloved single-player IP into a purely multiplayer experience, stating he would likely resign if faced with such a demand. Ele implica que a decisão da EA reflete um mal -entendido do apelo central da franquia Dragon Age.

A reestruturação da bioware, resultando em demissões significativas e um foco apenas no Mass Effect 5, sinaliza efetivamente o aparente desaparecimento da franquia Dragon Age, pelo menos no futuro próximo. O CFO da EA, Stuart Canfield, enquadrou a decisão como uma realocação de recursos para projetos com maior potencial, destacando o cenário da indústria em evolução e as mudanças nas demandas dos participantes. A situação ressalta uma potencial desconexão entre a visão estratégica da EA e a visão criativa dos desenvolvedores que construíram a franquia Dragon Age.

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